A criança vê na Internet uma oportunidde de se comunicar, fazer amizades, mostrar suas qualidade e esconders aquilo que considera defeito e não está primariamente preocupada com os riscos. Por serem “nativos” da Internet, foram educados e aprenderam a conviver com a ausência de regras e controle do meio digital e sem supervisão a criança corre riscos. Todo cuidado é pouco.
Na Internet não há controles precisos que garantam a segurança das pessoas por isso é um ambiente inapropriado para crianças. Se é necessário, vamos precisamos aprender a proteger.
Predadores têm objetivos claros e utilizará da tecnologia a seu favor, sem medir esforços. Veja abaixo técnicas comuns utilizadas por aliciadores:
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Uso de perfis falsos, fingindo ser da mesma idade, comunidade, escola ou ser amigo da família;
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Uso de chats privados (redes sociais, redes que apresentam muitos controles de segurança, aplicativos os quais o usuários é anônimo;
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Uso de câmeras e aplicativos de gravação para ser usado posteriormente para chantagear a criança e torná-la refém do medo em troca da prática sexual criminosa;
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Compra de presentes virtuais os quais os pais ou responsáveis não tomam ciência e portanto não desconfiam que a criança está estabelecendo compromisso com alguém. É comum a compra de jogos online, avatares e recursos adquiridos em jogos online.
A fase de compra de presentes e apresentar algo à criança que faça sentido pode vor de inúmerosveículos como comprar armaduras, jogos online e guardar segredos. Os presentes podem ficar ainda mais sofistivcados ate que o predador esteja seguro de que a criança é “confiável”.
O preedador identifica facilmente crianças que se preocupam com a aparência e postam fotos e vídeos aguardando claro retorno em comentários.
Existe muitos desafios na coleta e análise dos dados na Internet e por isso a colaboração de todos na observação minuciosa de comportamento e tecnologias utilizadas por crianças e adolescentes é de suma importância.
/violência sexual
73% dos casos ocorre dentro de casa
A criança é vulnerável, de qualquer classe social.
Não existe perfil de abusador - Homem ou Mulher.
Não há desculpa para a violência. A comunicação é o mínimo,, ainda que incomode.
Dados acima da ChildHood.
Quem mais identifica violência sexual às crianças são os hospitais e as escolas. E o que fazer em isolamento?
/Rede de Proteção
Ações de Proteção à Criança
500 mil estupros por ano no Brasil
90% de não notificação;
Então entre 10 casos 1 é notificado.
Dados do IPEA.
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Eduque a criança sobre "segurança do próprio corpo"; Ninguém pode tocá-lo.
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Denuncie ainda que haja dúvidas.Deixe para a polícia verificar;
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Acredite na criança, apoie, converse e fique ao lado dela;
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Nunca julgue a criança pela roupa ou comportamento sexualizado como motivo para a violência sexual. Nada justifica a violência.Nunca.
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Livre-se da vida violenta, cuide da criança e da sua saúde, ainda que tenham questões financeiras evolvidas. Dificuldades pode ser resolvidas, a violência com a criança gera consequências irreversíveis.
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Se você não fica com a criança, quando estiver junto com ela, dedique seu tempo com qualidae, busque saber, converse.
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Promova o AMOR, CUIDE SEMPRE.