Activistas expertos en Seguridad Cibernética y Protección Infantil en Línea
De acuerdo con el artículo 13 del Estatuto del Niño y del Adolescente (ECA), se debe presentar una denuncia en caso de sospecha o confirmación de violaciones de los derechos humanos de los niños, niñas y adolescentes, de cualquier tipo, incluida la violencia sexual (abuso o explotación sexual).
"Intimidação sistemática ( bullying ) todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas."
Lei que institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática ( Bullying ) em todo o território nacional: LEI Nº 13.185, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2015.
Compartilhar o sofrimento é muito importante, não espere.
É um ato de violência, verbal, física repetitiva, àquela que impede a pessoa de seguir em frente. A criança que sofre o bullying pode ter inúmeros comportamentos que podem ser confundidos com àqueles relacionados com a puberdade e com isso acabar tendo pouca ação em um momento tão importante, de tanta vulnerabilidade e insegurança.
Como podemos identificar o problema?
Ações que podemos realizar agora.
Observar - não deixar para depois.
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Se a criança está mais quieta, triste e/ou isolado?
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Apresenta problemas de sono;
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Reclama para ir à escola;
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Começa a passar mal próximo ao horário de ir á escola ou prestes a ir a algum local que vai com frequência.
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Sai repentinamente de grupos ou chora ao olhar o celular;
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Está dormindo com mais frequência e não quer saber de se comunicar com os amigos.
Evite ao máximo
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Ignore, deixe a conversa para depois seja com a criança vítima do bullying quanto com a criança agressora;
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Diminua os sentimentos de uma criança - "Ah, também ja fui assim", "Isso não é nada", "já passa";
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Acredite que a criança é sempre a vítima, ela pode ser o agressor - o "bullier";
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Desista em pról do conforto de não entrar em conflito, ainda que seja difícil;
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Negligencie a segurança da criança;
Mensagem para que sofre
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Converse com a criança sem julgar;
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Busque saber quais redes sociais utilzia, faça parte;
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Identifique comportamentos de irritação pós situação que você desconhece - pergunte;
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Busque ser aberto, promova o diálogo, sem imposições;
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Faça acordos para que possa estar presente, ainda que distante;
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Não repetir apelidos, não participar e não incentivar as brincadeiras ofensivas;
Mensagem ao agressor
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Observe o que sente ao realizar esses atos contra alguém e avalie o que você realmente está buscando, com essa agressão;
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Reflita sobre o mal que está causando para a vítima e pense nas consequências;
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Busque coragem para mudar esse comportamento agressivo;
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Volte a atenção para você e veja como pode melhorar a sua vida, focando em projetos para a sua construção de vida.
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Para particar o bem temq ue ter coragem, seja um praticante.